quarta-feira, 30 de julho de 2008

Chegando a Trondheim, fui recebida por uma amiga de lá natural, que no passado ano lectivo foi minha roommate em Berlim. Apanhou-me na estação e perguntou-me se gostaria de ir passar uns tempos na casa da montanha dos seus pais. Não hesitei e aceitei.

INDESCRITIVEL a beleza massiva da paisagem Norueguesa. Posso dizer que o que a Noruega tem de caro, tem de lindo e de maravilhoso, quando se tem a oportunidade de mergulhar num lago gelado rodeado por árvores e veados e alces escondidos atrás de um monte de vegetação...

Mais tarde descrevo esta beleza estonteante sem comparação possível e mostro fotos do que foi este privilégio de visita.Recebida como uma rainha no reino fora da civilização.

Oslo21.07.0806:30 am

Cheguei à estação central de Oslo e deixei a mochila num cacifo.Fui ás informações e fiz-me à cidade.O tempo ameaçava chuva, o calor era húmido. Sai da estação direcção ao palácio do rei (como eles chamam) onde há um bonito jardim onde as senhoras vão passear os seus Lulus...

Depois de sair de Bramming apanhei o comboio até Frederikshvan, que fica a nordeste da Dinamarca. Lá é um dos portos norte da Dinamarca, que a liga à Suécia e à Noruega. Levada um pouco pela espontanidade do momento, em vez de esperar pelo barco da manhã seguinte para Oslo (Noruega), resolvi seguir no barco para Göteborg que fica a sudoeste da Suécia. E assim foi, passadas 3 horas, cheguei às 23h30 a Göteborg dia 21.07. Depois dormi um par de horas ao relento, dentro do saco-cama, no chão, em frente à minha linha de caminho de ferro que por volta das 03h00 me levou a Oslo.

segunda-feira, 28 de julho de 2008

segunda-feira, 21 de julho de 2008

sábado, 19 de julho de 2008

Godmorgen (bom dia em denish).

Agora vamos ao farol de Blaavand (=blue water) ver o ponto mais western da Dinamarca.

Mais logo envio fotos.

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Hoje vou para Ribe, que fica a West de Copenhagen.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Depois de uma grande viagem em que aterramos em London Gatwick às 11:30p.m, depois de apanharmos o bus das 2:05 que nos levou a Stansted, embarcámos no voo Easyjet que nos levaria finalmente a Copenhagen.

O nosso amigo Pukke lá estava em Norreport para nos receber, na estação de metro que junta mais gente na capital dinamarquesa. Fomos deixar as pesadas mochilas com tudo o que pensamos vir a precisar, em casa do nosso amigo.

Ele vive numa modalidade bastante comum no Norte da Europa, chamada colectividade. Uma pessoa aluga uma casa com vários quartos e depois escolhe com quem quer partilhar a casa. É composta por vários quartos mas apenas partilha a cozinha, a sala e a casa de banho.Depois de uns minutos de descanso e de um brunch com os nossos amigos (breakfast+lunch), partimos à descoberta de Copenhagen.

Visitámos o centro da cidade, subimos à Rundetårn (torre redonda) onde o rei Christian IV viveu desde 1580 até meados de 1600. Esta torre fica no centro e é sempre a subir em espiral de rampa, pois o rei era muito calão e gostava de uns copitos. Para não ter de subir a pé, fazia-se puxar pelos cavalos reais até ao cimo da torre.Este rei, apesar de ter estas características, é muito acarinhado pelos dinamarqueses pois fez inúmeras obras grandiosas em Copenhagen.

Depois de um almoço à beira d´água, embarcámos num barco que percorre os muitos canais da cidade, dando uma ideia geral da geografia e dos diferentes edifícios debruçados sobre a água, como a Ópera, o Parlamento, o Palácio, etc…

Ao fim do dia nada como uma sangria para alegrar os nossos amigos dinamarqueses, que a meio do verão são brindados com chuvas diárias...

Por hoje é tudo. Amanhã conto mais novidades.

Declaração de intenções

Mais uma vez Mariana Moura Santos parte à descoberta da Europa.

Depois de um ano a viver em Berlim em estágio na Universal Music de pós-produção de vídeo e de um violento contacto com a cultura do norte da Europa, nasce agora a vontade de aprofundar os conhecimentos relativos a esta cultura e a este modus vivendus.

No seguimento do lançamento do livro “Se não acreditas em ti, acreditas em quê?”, relatando as emoções e experiências de um ano a estudar em França através de um grasmo solto e descontraído descritivo das sensações vividas, Mariana pretende agora passar à segunda fase deste projecto: Projectar um lme documentário dividido em quatro partes : Dinamarca, Suécia, Noruega e Finlândia.

Este projecto pretende inserir-se nos moldes do livro que o antecede, sendo apresentado de forma dinâmica e original. Através de imagens da paisagem, cidade e com entrevista realizadas a jovens. O objectivo principal deste documentário é mostrar de forma familiar como é um interrail, sem tabus, sem restrições e com a transparência característica da expressão da Mariana.

Os moldes do documentário serão quatro filmes de 30 a 40 minutos, filmados e produzidos por Mariana Moura Santos, formada em Design de Comunicação pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, com estágio na Universal Music, Berlim.